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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Speed Racer V2.0: o melhor saco do mundo !!!!!!!!!!!!

speedrpqSe contar os sacos de fotografia que tenho/tive, bem mais de uma trintena deve ser a soma. Neste momento ainda tenho uma boa dúzia deles, entre mochilas, sacos de ombro e de cintura. O Speed Racer 2.0 é a estrela mais recente. E aquele que uso a maior parte do tempo. Saiba já de seguida as razões.
Os fotógrafos têm com os seus sacos de fotografia a mesma relação de cumplicidade, acho eu, que as mulheres têm com as malas. Até quando se despejam ambos se descobrem semelhanças: objectos variados, alguns quase inexplicáveis para quem está de fora, saem da bocarra de malas e sacos. No meu caso podem ser pedaços de cordel, molas, rectângulos de plástico branco, um nível de carpinteiro...

speedr2bArrumar tudo isso obriga a pensar em sacos com bolsos interiores, compartimentos, divisórias. Transportar tudo isso e o material fotográfico obriga a pensar em sacos distintos para diferentes fins. Mochilas para viajar, sacos pequenos para saídas, malas de acondicionamento para transporte... Não existe um saco capaz de servir tudo, existem soluções específicas a que nos afeiçoamos – sim, afeiçoamos – mais ou menos e que com o tempo se tornam em soluções preferenciais, mas nunca únicas.

speedr2aOs tradicionais sacos de ombro são os mais populares em fotografia, mas as mochilas ganharam também espaço, e mais modernamente as versões “sling” com uma só alça e que podem ser rodadas para a frente e trás tornaram-se na escolha de muitos fotógrafos. Em menor grau, acho eu, encontram-se fotógrafos que usam sacos de cintura.

Inscrevo-me, por diversas razões, nesta última classe. Tenho mochilas, sacos de ombro e outros, mas tenho sacos de cintura como poucos terão. Enquanto uma mochila é uma das formas mais equilibradas de carregar material, o acesso não é fácil, o que as torna pouco práticas para algumas coisas. Por isso mesmo uso, por vezes, um saco de cintura com uma mochila – que até pode não ter sido concebida para fotografia – para carregar e dividir material.

Equipamento menos usado viaja na mochila, assim como capa de chuva, comida, etc. No saco de cintura carrego a câmara e objectivas mais usadas. É uma forma de estar sempre pronto sem ter de deixar atrás equipamento obrigatório.

speedr2cMuitas vezes, contudo, carrego somente um saco comigo. E aí nem sempre as escolhas são fáceis. Confesso que não tenho grande paixão por sacos de ombro, se bem que tenha alguns. Tornam-se incómodos passado algum tempo – sobretudo carregados – e as minhas costas e ombros já se queixam de tantos anos a carregar equipamento. O meu saco de muitas vezes tem sido um Lowepro Orion AW, tão velho que não sei quantos anos tem. É um saco que, de facto, é a zona inferior de um conjunto de duas peças que forma uma mochila. Na zona superior, em tecido idêntico mas sem armação, é possível arrumar roupa, comida, etc, e na zona baixa, uma meia-lua com uma bolsa exterior e pequenos espaços laterais, os compartimentos modulares permitem-me arrumar uma Canon EF 100-400mm  ao alto, deixando ainda espaço para uma câmara e uma série de outros acessórios, incluindo flash e objectiva pequena.

A cor desbotada do saco contrasta com a vivacidade do verde da mochila, sugerindo que o saco viu muito uso e a parte superior bem menos. Efectivamente, a solução da mochila, que se fixa no topo, se era brilhante ao tempo, não é, actualmente, a mais confortável ou lógica, dado existirem outras propostas. O Rotation 360 da Think Tank Pro é um passo na boa direcção, mas o saco de cintura rotativo da base não é suficiente para as minhas necessidades, se bem que eu possua uma daquelas mochilas.

O saco Orion AW tem, portanto, sido a minha escolha muitas vezes. Até agora. A mesma equipa que o desenhou quando estava na LowePro criou há algum tempo a gama Speed na Think Tank Photo, e agora reformulou a proposta, criando a série conversível da Speed, que torna mais evidente a dupla função de saco de ombro e de cintura dos três modelos – Speed Demon V2.0, Speed Freak V2.0 e Speed Racer V2.0 – que a integram.

speedr2dEste modelo, de que uso neste momento o Speed Racer V2.0, o maior do trio, veio finalmente resolver os meus problemas. A linha tem como característica dominante o facto de possuir um cinto escamoteável que permite usar o saco à cintura, quando se está a trabalhar, ou arrumá-lo em bolsas laterais quando não é necessário.

Como saco de ombro o Speed Racer V2.0 é muito confortável, com a vantagem de se poder reduzir o peso no ombro simplesmente usando a alça em conjunto com o cinto, o que faço em algumas alturas. Isso permite transportar o saco lateralmente – um pouco como uma “sling” pendurada na cintura... – com melhor distribuição do peso.

Quando estou a trabalhar, ou mesmo em caminhadas, o saco de cintura é uma forma fácil de aceder a equipamento sem confusões. Confesso que estou tão habituado a trabalhar nessas condições que qualquer outra me parece pouco lógica. Com uma tampa superior que se abre para a frente, deixando-me  trocar objectivas rapidamente ou retirar algum acessório, o saco tem ainda um zip na tampa, para acesso à zona central sem necessitar sequer de abrir os resistentes fechos do Speed Racer.
Mais alto do que o velho Orion AW, este saco é grande... pelo que as pessoas devem adquirir um em função do equipamento que têm. No meu caso optei pelo maior porque sabia que ia necessitar dele. Mas neste momento consigo carregar ali o meu kit essencial de trabalho: 100-400mm, 17-40mm, 60mm Macro, câmara, flash 580 EX II, 2 transceivers Phottix Atlas, filtros e acessórios, cabos, baterias extra e algumas coisas mais, deixando ainda espaço livre caso necessite de carregar um segundo flash, por exemplo. E posso mesmo carregar a câmara com a 100-400mm montada, o que não é fácil em muitos sacos que se encontram no mercado.

speedr2eCom tudo dentro o saco é relativamente pesado, mas aí o transporte ao ombro com o apoio do cinto torna confortável a viagem. E uma vez que se começa a trabalhar, o saco fica leve, acessível e é uma boa plataforma de apoio em alguma fotografia. Quando necessito de me deitar no chão para algumas fotos, basta rodá-lo para o lado ou para as costas.



Bolsas laterais para garrafa de água ou outros objectos, uma bolsa frontal com compartimentos e duas áreas de arrumação e uma zona traseira, junto ao corpo, onde é possível arrumar coisas como um bloco de notas, completam um saco concebido nos melhores materiais da gama Think Tank Photo. O cinto apresenta, como se calcula, condições para ligação dos acessórios modulares da Think Tank Photo, para quem necessitar de transportar mais equipamento.

O meu saco respira qualidade e resistência por todos os lados. E a renovada gama Speed Convertible, para quem pretende um saco com duas opções de transporte, parece ser uma das melhores escolhas do momento. Eu sei que o meu melhor saco de fotografia é, neste momento, o Speed Racer V2.0.

Siga o meu conselho e compre um saco que o acompanhará por muitos anos. Encontra a gama e muitos mais sacos da Think Tank Photo em Portugal em J.Valles. Lda.

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