Nikon D7000: uma resposta a todos os concorrentes
Com 39 pontos de focagem, nove deles cruzados, para garantir melhor prestação, um sistema de fotometria matricial renovado, com 2016 pixéis RGB 3D analisando a luz, ISO de 100 a 6400 (expansível até 25600), tudo associado a um sensor que a Nikon afirma oferecer a melhor resposta em baixas condições de luz entre os sensores APS-C, a marca parece apostada em tornar os dias difíceis a quem chega agora ao mercado e pretende escolher câmara.
Se juntarmos a estas características a capacidade de fazer vídeo em Full HD (1080p) a 24fps com autofoco a tempo inteiro e um preço que não deve passar dos 1200 euros, surgem de imediato dois nomes que concorrem com a D7000: a nova Olympus E-5, acabada de anunciar, e a Canon EOS 60D.
Para alguns esta D7000 é mesmo um cerco à Canon EOS 7D. Corpo em liga de magnésio, 6 fotogramas por segundo e dupla entrada para cartões SD são pontos a considerar nesta "guerra". Abram-se portanto as hostilidades entre quem fica de um ou outro lado da trincheira. A verdade é que a Nikon parece ter um grande aparelho, mesmo se em Portugal nunca saberei isso...
Para suportar este lançamento a Nikon apresentou memso uma nova série de objectivas e um flash, equipamento sobre que pode ler em diversos espaços na web, dado que todos estão a escrever sobre o tema, obrigatoriamente, hoje e nos próximos dias.
Aqui, para passar aos aspectos práticos, preferi colar dois vídeos de Chase Jarvis, fotógrafo convidado pela Nikon a dar uma volta com a D7000. Também ele remete os testes, as listas de especificações, para outros, falando somente da sua experiência no lado melhor de tudo isto: fazer fotos. Espreite o que ele escreveu.
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